Fazendo uma análise crítica do Programa de Apoio à Produção,
Diversificação das Exportações e Substituição de Importações (PRODESI), vemos que para os
proponentes deste programa, tendo em
conta os produtos identificados como
prioritários para a exportação[1], diversificar passa por exportar outros
produtos para além do petróleo e diamante sem
contudo, alterar a estrutura produtiva do país. Daí que pretendesse que Angola
produza e exporte também banana, café, rochas ornamentais, madeira, o que é bom.
Mas Angola precisa é de uma verdadeira transformação estrutural i.e. deixar de essencialmente
exportar bens primários. Mais sobre as nossas reflexões sobre este tema pode
ser encontrado aqui:
Wanda, F. (2018) ‘A diversificação da economia em Angola requer uma missão…
e não uma solução!’ Expansão, Edição 498, 9 Nov. http://www.expansao.co.ao/artigo/104991/a-diversificacao-da-economia-em-angola-requer-uma-missao-e-nao-uma-solucao-?seccao=7
Wanda, F. (2018) ‘Então, o que o Executivo em Angola entende por
diversificação?’ Expansão, Edição 496, 26 Out.
http://www.expansao.co.ao/artigo/104875/entao-o-que-o-executivo-em-angola-entende-por-diversificacao-?seccao=7
Wanda, F. (2018) ‘A Industria Transformadora em Angola está
Longe de ser o ‘Factor Decisivo’ Expansão, Edição 490, 14 Set.http://www.expansao.co.ao/artigo/102324/a-ind-stria-transformadora-em-angola-esta-longe-de-ser-o-factor-decisivo?seccao=7
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